A partir do depoimento de cerca de uma dezena de testemunhas
presenciais, a Polícia Civil prendeu o suspeito de esfaquear na cabeça um advogado em plena luz do dia no
Parque da Redenção, em Porto Alegre.
José Augusto Amorim, 38 anos, foi golpeado atrás do centro administrativo da área verde no dia 4 de maio, um sábado, às 17h40min. Ele segue internado em estado grave no Hospital Mãe de Deus, após ter passado por cirurgia no Hospital de Pronto Socorro.
Segundo o delegado Filipe Bringhenti, titular da 2ª Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o autor do crime teria motivos pessoais para atacar a vítima.
Morador do Bairro Cidade Baixa, Guto, como é conhecido pelos amigos, fazia da Redenção o quintal de casa. Como fazia todos os finais de semana, na tarde de 4 de maio, ele pegou cuia e garrafa térmica para matear no parque. Foi sozinho, pois a mulher estava trabalhando.
A comerciária Tatiana Katz, 37 anos, não esquece o telefonema que recebeu da sogra, avisando que Guto tinha sido ferido no parque e levado ao HPS.
José Augusto Amorim, 38 anos, foi golpeado atrás do centro administrativo da área verde no dia 4 de maio, um sábado, às 17h40min. Ele segue internado em estado grave no Hospital Mãe de Deus, após ter passado por cirurgia no Hospital de Pronto Socorro.
Segundo o delegado Filipe Bringhenti, titular da 2ª Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o autor do crime teria motivos pessoais para atacar a vítima.
Morador do Bairro Cidade Baixa, Guto, como é conhecido pelos amigos, fazia da Redenção o quintal de casa. Como fazia todos os finais de semana, na tarde de 4 de maio, ele pegou cuia e garrafa térmica para matear no parque. Foi sozinho, pois a mulher estava trabalhando.
A comerciária Tatiana Katz, 37 anos, não esquece o telefonema que recebeu da sogra, avisando que Guto tinha sido ferido no parque e levado ao HPS.
Carteira, óculos, documentos, relógio, e dinheiro ficaram
caídos ao lado de Guto. Ele foi encontrado por uma mulher no trecho entre a
administração do parque e a Avenida João Pessoa. Um morador de rua teria
contado aos familiares de Guto que viu um homem atacar o advogado por trás.

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